terça-feira, 25 de agosto de 2009

Administrador do Supremo acusado de peculato e falsificação


Ricardo Campos Cunha é suspeito de ter gasto 344 mil euros em bens pessoais. Em 2007 foi demitido do cargo de chefe de gabinete do representante da República dos Açores por quebra de confiança e de lealdade.

De acordo com a edição online do "Diário de Notícias", Ricardo Campos Cunha é acusado pelo Ministério Público de dois crimes de peculato e 27 de falsificação. Terá gasto 344 mil euros do orçamento do Supremo Tribunal de Justiça em jóias e relógios.

Depois de sair do STJ, assumiu o cargo de chefe de gabinete do representante da República dos Açores, de onde foi demitido em Fevereiro de 2007 por outras irregularidades do mesmo género.


Fonte: Expresso

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