quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Presidente do Governo confiante no sucesso do “SATA Rallye Açores 2012”


O Presidente do Governo dos Açores manifestou-se hoje confiante no êxito da edição deste ano do “SATA Rallye Açores”, que amanhã tem início.



No final de uma audiência, para apresentação de cumprimentos, que concedeu ao Presidente do Grupo Desportivo Comercial, Francisco Coelho, e ao Colégio de Comissários da prova, Carlos César disse ser importante que o clube organizador “revele, mais uma vez, a eficiência que tem tido na organização desta prova, confirme a sua qualidade no IRC e que esta jornada que agora se inicia constitua, uma vez mais, um momento muito útil e muito eficaz, de projeção externa dos Açores.”


Para o Presidente do Governo, “é isso que justifica o volumoso apoio que o Governo Regional empenha na realização deste evento desportivo, que, para além da sua qualidade desportiva e técnica específica, é também um acontecimento de grande interesse para os Açores no exterior.”


Carlos César sublinhou mesmo que, “no momento em que se sabe que o turismo nacional tem uma queda progressiva em função das dificuldades que ocorrem na sociedade portuguesa, é importante que eventos desta natureza possam contribuir para o reforço da nossa notoriedade no exterior e, assim, para a captação de outros fluxos turísticos.”


Realçando a projeção que o “SATA Rallye Açores 2012” tem na imprensa internacional, nas revistas da especialidade, nos canais de televisão – e no Eurosport em particular –, considerou que “isso para nós constitui um bom investimento.”


Com fez questão de acentuar, “o Grupo Desportivo Comercial tem sido uma instituição que se tem revelado de grande proficiência na organização desta prova e o meu maior gosto seria que, uma vez mais, pontuasse os Açores pela sua capacidade organizativa e pela sua eficiência.”


Sobre uma eventual futura entrada do “SATA Rallye” no patamar mais elevado do automobilismo internacional – incluindo-se no calendário do WRC – o Presidente do Governo fez notar que as oportunidades devem ser aproveitadas quando há uma relação custo/benefício que seja compatível com as possibilidades que a região tem.


“Aproveitar as oportunidades deve ser sempre o lema de uma região mais frágil, como é a nossa, ou seja, não podemos ver as oportunidades passarem â nossa frente – devemos agarrá-las sempre que possível”, concluiu.



GaCS

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