O novo edifício escolar corresponde às características, necessidades, objetivos, expetativas e conforto da comunidade escolar, tendo em consideração a adaptabilidade e reestruturação do espaço, e a durabilidade e sustentabilidade das instalações no tempo.
Da estrutura funcional do edifício destacam-se: Espaços destinada às aulas (Jardim de Infância e Educação Especial com 4 Salas de Atividades; 1.º Ciclo com 6 Salas de Aulas e 1 Sala Polivalente; 2.º, 3.º Ciclos e Secundário com 12 Salas de Aulas); Zona destinada a Laboratórios; Espaços destinados às Tecnologia e Artes/Expressões; Auditório, Centro de Recursos, Espaços Sociais de Convívio e de Apoio Sócio Educativo, Espaços Administrativos, de Gestão e de Apoio Geral; Espaços de Educação Física e Desporto.
A escola será equipada com um pavilhão gimnodesportivo coberto e um ginásio para a prática da educação física. No exterior da escola prevê-se a implantação de um polidesportivo com pista de atletismo e caixa de areia.
Este investimento insere-se no esforço que o Governo dos Açores tem vindo a desenvolver para modernizar o parque escolar e para criar condições que favoreçam um ensino de excelência e uma aprendizagem em que as competências dos alunos possam ser adquiridas num ambiente de inovação e pesquisa. Deste modo, crê o Governo dos Açores, os jovens açorianos podem tornar-se mais autónomos e mais críticos, cidadãos mais interventivos e competitivos, na busca de uma melhor cidadania e de uma sociedade cada vez mais empreendedora.
A propósito deste investimento, a Secretária Regional da Educação considera que “embora consciente de que o investimento no parque escolar necessita de ser devidamente planeado, coordenado e acompanhado pela correspondente reformulação do modelo organizativo do sistema educativo, o Governo dos Açores continua a investir no parque escolar, de forma a permitir, por um lado, recuperar os edifícios que se encontram degradados ou não ofereçam as necessárias condições de segurança e qualidade, e por outro, resolver as situações de sobrelotação e de excessivo afastamento da escola do local de residência”.
Cláudia Cardoso acrescenta que “no desenvolvimento da política educativa para os Açores, o Governo Regional não pauta a sua atuação em função do tempo ou da oportunidade, antes pelo contrário desenvolve, e vai continuar a desenvolver, o Programa a que se propôs, em que assume um papel central a colocação das escolas da Região ao serviço da geração de igualdade de oportunidades e da quebra das barreiras que durante tantas gerações mantiveram tantos dos concidadãos na pobreza e na exclusão”.
Em suma, para a governante, “a EB2,3/S das Lajes do Pico será mais uma marca da qualidade com que o Governo dos Açores sela os seus compromissos”.
GaCS
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