quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Governo vai cumprir todas as medidas da Agenda Açoriana para a Criação de Emprego, assegurou Sérgio Ávila


O Vice-Presidente do Governo dos Açores disse hoje que o Plano e o Orçamento para 2013 preveem "cumprir integralmente todas as medidas que estão propostas na Agenda Açoriana para a Criação de Emprego e Competitividade”.

Sérgio Ávila, que falava no final de uma audiência na Comissão de Assuntos Parlamentares, Ambiente e Trabalho da Assembleia Legislativa sobre as propostas de Orientações a Médio Prazo, Plano Regional Anual e Orçamento da Região para 2013, destacou, entre essas medidas, as que apoiam a inserção dos açorianos no mercado de trabalho e a criação e manutenção dos empregos por parte das empresas.

Para o Vice-Presidente, os documentos entregues na Assembleia Legislativa “têm em conta a conjuntura externa adversa, nomeadamente o grande grau de indefinição e de restrição que se vive a nível nacional e internacional”, sobretudo no que se refere ao emprego.

“O Governo pretende, na medida dos nossos recursos disponíveis e da competência da Região, fazer tudo, mas tudo o que estiver ao seu alcance, para minimizar esse impacto e assim apoiar as empresas na criação de emprego”, assegurou.

Sérgio Ávila salientou que se assiste diariamente, a nível nacional, a “uma revisão em baixa do valor do emprego" e, na Europa, a "uma indefinição clara das políticas ativas de apoio ao emprego”, sublinhando que, neste contexto, é impossível numa Região definir metas no âmbito de taxas de emprego.

O Vice-Presidente do Governo manifestou-se mesmo convicto de que o caminho que se seguiu na Europa nos últimos dois anos foi errado e que há que ter a coragem de o reconhecer.

“Foi um caminho que teve consequências muito nefastas em todos os países. Temos recessão económica, em termos de perda líquida de emprego”, frisou, defendendo a necessidade de uma mudança, “para que possa haver uma retoma económica da Europa e uma criação ativa de emprego, para que não se registem os indicadores adversos que neste momento temos”, concluiu.


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GaCS

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