sábado, 20 de abril de 2013

Presidente do Governo afirma que representantes das empresas são “parceiros importantes” na definição das medidas públicas


O Presidente do Governo dos Açores garantiu que o seu Executivo encara as instituições representativas das empresas regionais como “parceiros importantes”, como ficou patente na definição da Agenda Açoriana para a Criação de Emprego e Competitividade Empresarial.

“O Governo vê nestas instituições representativas do empresariado um parceiro importante”, como aconteceu no processo da Agenda Açoriana para a Criação de Emprego e Competitividade Empresarial, mas também no trabalho que o Executivo já está a desenvolver para a criação de uma nova geração de sistema de incentivos.

O Presidente do Governo, que falava sexta-feira depois de ter recebido, em audiência, a Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada, deixou assim a garantia de que estas entidades serão ouvidas relativamente aos novos sistemas de incentivos, a criar no âmbito do próximo Quadro Comunitário de Apoio.

Vasco Cordeiro frisou que o Executivo Regional está empenhado em operacionalizar as medidas que constam da Agenda Açoriana para Criação de Emprego e Competitividade Empresarial, para que a economia regional possa voltar a funcionar em pleno.

“Nas matérias que dependem só do Governo, está perfeitamente assumida a necessidade de quanto mais rápido pudermos colocar as medidas em prática, melhor”, afirmou Vasco Cordeiro, recordando que 57 por cento das medidas previstas na referida Agenda já estão executadas ou em execução.

O Presidente do Governo salientou ter a convicção que, também da parte de todos os interessados – organizações representativas das empresas e banca -, há um interesse efetivo em pôr, novamente, a “economia a funcionar a todo o vapor”.

Segundo disse, em relação às medidas que envolvem outras entidades, nomeadamente instituições bancárias, o Governo dos Açores está a trabalhar de forma acentuada para garantir que, o mais rapidamente possível, possam ser colocadas em prática.

Um exemplo dessas medidas é a prorrogação dos prazos de carência dos projetos de investimento aprovados no âmbito do SIDER.

“Há um trabalho que está a ser feito e tem havido sensibilidade por parte da banca, mas há necessidade de, o mais rapidamente possível, se passar a uma fase de efetivação”, concluiu o Presidente do Governo.



GaCS

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