sábado, 26 de outubro de 2013

Construção do Centro de Paralisia Cerebral de São Miguel é “um compromisso que será cumprido”, afirma Piedade Lalanda

A Secretária Regional da Solidariedade Social reafirmou hoje, em Ponta Delgada, que a construção do Centro de Paralisia Cerebral de São Miguel é “um compromisso que será cumprido”, assegurando que “não há falta de vontade política” na sua concretização.

“Temos trabalhado, refletido e reunido com a Associação de Paralisia Cerebral de São Miguel para concretizar um compromisso deste Governo, que é construir o Centro de Paralisia Cerebral nos Açores”, frisou Piedade Lalanda, assegurando que o centro está garantido e as pessoas vão poder beneficiar deste apoio.
“A questão fundamental na concretização deste compromisso é respeitarmos os princípios de rentabilização de investimento e a garantia de manutenção do seu funcionamento, numa base de cooperação entre o Governo e a associação de paralisia cerebral”, acrescentou a Secretária Regional, que falava no encerramento das II Jornadas de Reflexão de Paralisia Cerebral, onde teve a oportunidade também de intervir no painel “A Dependência como um Direito”.
Piedade Lalanda salientou que estão inscritos na Carta Regional de Obras Públicas, para esta legislatura, investimentos para o apoio à deficiência, entre os quais um lar residencial e o Centro de Paralisia Cerebral, em São Miguel.
No âmbito da rede de apoio à deficiência, Piedade Lalanda afirmou que “não há dúvidas” que a Região “está cada vez mais equipada e com mais resposta” nesta área, dando como exemplo as obras em curso de construção dos lares residenciais nas Velas, em São Jorge, e na Praia da Vitória e em Angra do Heroísmo, na ilha Terceira, bem como as obras de remodelação do Centro de Atividades Ocupacionais da Associação de Pais e Amigos das Crianças Deficientes, em Ponta Delgada, em São Miguel.
“Estamos atentos às necessidades das pessoas portadoras com deficiência”, frisou Piedade Lalanda, lembrando que o Executivo açoriano tem vindo a “apostar fortemente em respostas diversificadas” que permitam “a promoção e a inclusão do cidadão portador de deficiência”.
Nesse sentido, salientou "as bolsas ocupacionais que permitem às mães permanecer no espaço da escola, a rede de centros atividades ocupacionais, em quase todas as ilhas o apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social”, afirmando que a solidariedade é “um eixo estruturante” da ação do Governo dos Açores.
A Secretária Regional congratulou ainda a Associação de Paralisia Cerebral de São Miguel, que organizou as jornadas, pelo seu contributo para a visibilidade dos portadores de paralisia cerebral ou com outros problemas neurológicos e na sensibilização da sociedade para esta temática.


Anexos:
2013.10.26-SRSS- IIJornadasReflexãoParalisiaCerebral 1.MP3
GaCS

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