A passagem de um novo sistema frontal irá agravar um agravamento do estado do tempo em todo o arquipélago, provocando um aumento da intensidade do vento, com rajadas na ordem dos 120 km/h nas ilhas dos grupos ocidental e central e dos 100 km/h no grupo oriental.
Provocará também um aumento da agitação marítima.
Assim emite-se:
Para o Grupo Ocidental
Aviso LARANJA referente a:
VENTO relativo a Rajada Máxima
No período entre as 09H00 e as 20H00 de quinta-feira, 31 de dezembro.
Direção de sudoeste a rodar para noroeste.
AGITAÇÃO MARÍTIMA relativo a Altura Significativa das Ondas
No período entre as 12H00 e as 18H00 de quinta-feira, 31 de dezembro.
Ondas de noroeste.
Aviso AMARELO referente a:
VENTO relativo a Rajada Máxima
No período entre as 03H00 e as 09H00 de quinta-feira, 31 de dezembro.
Direção de sudoeste.
AGITAÇÃO MARÍTIMA relativo a Altura Significativa das Ondas
No período entre as 08H00 e as 12H00 de quinta-feira, 31 de dezembro.
Ondas de oeste.
VENTO relativo a Velocidade Média
No período entre as 03H00 e as 18H00 de quinta-feira, 31 de dezembro.
Direção de sudoeste a rodar para noroeste.
Para o Grupo Central
Aviso LARANJA referente a:
VENTO relativo a Rajada Máxima
No período entre as 12H00 e as 20H00 de quinta-feira, 31 de dezembro.
Direção de sudoeste a rodar para noroeste.
Aviso AMARELO referente a:
VENTO relativo a Rajada Máxima
No período entre as 06H00 e as 12H00 de quinta-feira, 31 de dezembro.
Direção de sudoeste.
AGITAÇÃO MARÍTIMA relativo a Altura Significativa das Ondas
No período entre as 12H00 de quinta-feira, 31 de Dezembro e as 00H00 de sexta-feira, 1 de janeiro.
Ondas de oeste passando a noroeste.
Para o Grupo Oriental
Aviso AMARELO referente a:
VENTO relativo a Rajada Máxima
No período entre as 15H00 e as 22H00 de quinta-feira, 31 de Dezembro.
Direção de sudoeste a rodar para noroeste.
O SRPCBA recorda que o eventual impacto destes efeitos pode ser minimizado, sobretudo através da adoção de comportamentos adequados, pelo que, em particular nas zonas mais vulneráveis, recomenda-se a observação e divulgação das principais medidas de autoproteção para estas situações, nomeadamente:
Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas e a retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento.
Manter limpos os sistemas de drenagem e consolidar telhados, portas e janelas.
Não despejar lixo ou entulho nas ribeiras, nem as obstruir com troncos ou ramadas.
Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo cuidado com a possível formação de lençóis de água nas vias.
Estar atento às informações e indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança.
GaCS
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